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28 de abril, Dia Nacional da Caatinga

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28 de abril, Dia Nacional da Caatinga

O dia 28 de abril é marcado pelo Dia Nacional da Caatinga, bioma exclusivamente brasileiro e de suma relevância para a VIABAHIA, uma vez que nossas estradas interceptam suas florestas.

De clima semiárido, a caatinga é caracterizada pela irregularidade do regime pluviométrico, com apenas duas estações definidas: a chuvosa (inverno), que dura de três a cinco meses e a estação seca (verão), que pode se estender de sete a nove meses, marcando este bioma por longos períodos de seca e temperaturas elevadas.

De um modo geral, sua vegetação é composta por pequenas árvores e arbustos decíduos, os quais perdem folhas durante a estação seca. Frequentemente são compostas por espinhos (acúleos), como as cactáceas, bromeliáceas, euforbiáceas e as leguminosas. Dentre estas, se destacam o mandacaru (Cereus jamacaru), o xique-xique (Pilosocereus gounellei), o umbu (Spondias tuberosa), o juazeiro (Ziziphus joazeiro), a catingueira (Poincianella pyramidalis), a baraúna (Schinopsis brasiliensis) e a aroeira-do-sertão (Myracroduon urundeuva).

A fauna da Caatinga abriga uma variedade de espécies de mamíferos, aves, anfíbios, répteis, peixes e artópodes. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, este bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 de anfíbios, 241 de peixes e 221 de abelhas. Dentre as endêmicas (que ocorrem exclusivamente na caatinga), foram registradas nas rodovias sob nossa concessão o periquito-da-caatinga (Eupsittula cactorum) e a jararaca-da-seca (Bothrops erythromelas).

Atualmente, os ecossistemas do Bioma Caatinga se encontram bastante alterados, com a substituição de espécies vegetais nativas por cultivos e pastagens. O desmatamento e as queimadas são práticas comuns no preparo da terra para a agropecuária que, além de destruir a cobertura vegetal, prejudica a manutenção de populações da fauna silvestre, a qualidade da água e o equilíbrio do clima e do solo.

O reflorestamento, o manejo florestal, a preservação de suas nascentes e margens de rios, além da educação ambiental são medidas capazes de desacelerar o processo de degradação dos seus habitats.

Para reverter este quadro, é necessário que sejam implantadas medidas mitigadoras tanto dos órgãos públicos, como dos privados. Contudo, é necessário o apoio e colaboração da população como um todo, com uma única finalidade: “preservar o que ainda resta da Caatinga”.

 

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A concessionária atende a chamados através dos telefones 0800-6000-324 para a BR-324 – rodovia Eng° Vasco Filho e 0800-6000-116 para a BR-116 – rodovia Santos Dumont, que recebem chamadas também através de aparelho celular. Ao longo das rodovias há Bases dos Serviços de Atendimento aos Usuários (SAUs), que estão equipadas com banheiros femininos e masculinos e banheiros para portadores de necessidades especiais.

Trechos:

BR-324 – rodovia Eng° Vasco Filho (Salvador – Feira de Santana) – 113,2 Km: importante interligação estadual, que atravessa a região de alta densidade demográfica. Salvador e Feira de Santana são fortes polos de atração de viagens de veículos de passeio.

BR-116 – rodovia Santos Dumont (Feira de Santana – Divisa BA/MG) – 554,1 km: caracteriza-se pelo intenso tráfego de veículos comerciais, exercendo um papel de eixo de integração norte-sul do país, interligando a região Nordeste às regiões Sul e Sudeste.

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